Deus criou-nos com um propósito maravilhoso: que possamos viver com Ele para sempre, em alegria, amor, perfeita santidade e justiça. O problema é que nós não sabemos viver em perfeito amor e justiça, e, mais grave ainda, nós nem sequer vivemos tão bem quanto deveriamos. A humanidade desde o começo, tem desobedecido a Deus e rejeitado a sua amizade e orientação.
Ainda se quisessemos viver mais próximos de Deus, seriamos incapazes de percorrer a distância que nos separa Dele. Nós não somos nem perfeitos nem sagrados; nós não merecemos viver com Deus eternamente. Mais do que isso, a justiça diz que a desobediência deve ser punida; quando rebelamos contra o Criador da vida, a penalidade normal deveria ser a morte. Nós não mrecemos viver com Deus para todo o sempre.
Mas, o plano de Deus não pode ser contrariado. O seu amor para connosco faz com que Ele nos queira salvar da morte que merecemos. A sua justiça pelo contrário, requer que a penalidade seja paga. A justiça de Deus requer a nossa morte; enquanto o seu amor procura a misericórdia e salvação. Como podem estes dois sentimentos contrários coabitar?
A boa nova é que Jesus Cristo pagou a penalidade que nos estava destinada. A penalidade foi paga, e assim, o amor e a misericórdia podem triunfar. É a dádiva de Deus para a humanidade; podemos ser salvos se aceitarmos Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador.
O que é necessário fazer para sermos salvos? Primeiro, devemos aceitar o facto de que precisamos ser resgatados, admitindo que procedemos incorrectamente e que não merecemos viver eternamente, e, aceitando o facto que Jesus já pagou pelos nossos pecados.
Devemos deixar o caminho da desobediência, afastando-nos de uma atitude egoísta para uma atitude centrada em Cristo. Devemos pedir a Deus que venha habitar em nós através do Espírito Santo e guiar os nossos pensamentos e acções. Devemos render-nos à sua liderança e tentar obedecer o que Ele nos pede, sabendo de antemão, que tendo Ele tanto amor e sabedoria, todos os seus mandamentos só podem ser para nosso bem, presente e futuro.
A Bíblia diz-nos que se alguém acredita em Cristo, esse alguém é uma nova criação, um novo filho de Deus. O Espírito Santo dá-nos uma nova vida; assim sendo, não estamos sozinhos nem contamos só com as nossas próprias forças para vivermos uma vida melhor; não, não estamos sós; Deus habita em nós Deus, à medida que o vamos permitindo. É uma mudança dramática, à medida que uma nova natureza começa a desenvolver-se em nós, uma natureza divina. Vivemos não mais para nós próprios, mas sim para Jesus Cristo.
Para simbolizar o início de uma nova vida, os crentes são batizados; submersos em água, representando a morte do velho 'eu' e o nascimento de um novo ser, lavado de todos os pecados e seguidor do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Queremos obedecer a Deus, mas, devido às nossas fraquezas, por vezes desobedecemos. As boas novas são que Deus continua a amar-nos, pois a morte de Jesus pagou a penalidade por todas as nossas desobediências. Não estamos condenados, mas sim perdoados, com uma maravilhosa esperança de viver com Deus para todo o sempre num clima de amor e júbilo constantes.
Tal como Jesus passou por dores e angústias durante a sua vida aqui na terra, também nós temos provações e problemas nas nossas vidas. Por vezes enfrentamos
pobreza, desilusão, dôr, mágoa e perseguição. No entanto, durante todas estas provas, devemos regozijar pela salvação que nos foi dada através
de Jesus Cristo. Devemos regozijar pelo amor que Deus já demonstrou ter por nós e devemos viver uma vida altruísta, virada para o 'dar', desejosos de servir os outros assim como
o nosso Salvador nos serviu a nós.
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